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Mostrando postagens de março, 2018

Separar Humberto de Campos e Chico Xavier: mais que um dever, uma OBRIGAÇÃO

(Autor: Professor Caviar) Haverá um dia em que as verdades por trás do "espiritismo" brasileiro serão relevadas, e não serão as que favorecem a doutrina brasileira e suas deturpações, mas as que revelam as farsas acobertadas pelo discurso de "amor e caridade". Até lá, os "espíritas" resistem, repousados na impunidade extrema que faz com que pretensos médiuns se apropriem de personalidades de muito carisma, de Humberto de Campos a Cássia Eller, de Augusto dos Anjos a Raul Seixas, de Noel Rosa a Renato Russo, sem que a Justiça dos homens mova um parágrafo sentencial contra eles e sem um único jornalista investigativo a escrever uma única vírgula para desmascará-los. Os "espíritas", usando a desculpa do "amor e caridade", o verniz das "palavras de amor" e a alegação de que tudo vai "em favor dos necessitados", inventam falsas mediunidades, em diversas modalidades (escrita, pintura, medicina e voz), para p

Humberto de Campos Filho sofreu assédio moral por Chico Xavier?

(Autor: Equipe Dossiê Espírita) Que Humberto de Campos Filho, o jornalista e produtor de TV que herdou o nome do falecido autor maranhense, foi seduzido pelo "médium" Francisco Cândido Xavier, isso é uma verdade que só os beatos religiosos e os complacentes com o "espiritismo" brasileiro em geral não querem admitir. Assim que morreu Dona Catarina Vergolino de Campos, viúva de Humberto, Chico Xavier, ao saber do interesse do filho pelo "espiritismo" brasileiro, até pelo lobby que a religião tinha na TV Tupi, já existente no Rio de Janeiro e em São Paulo na década de 1950, resolveu "convidar" o produtor para uma doutrinária no Grupo Espírita da Prece, em Uberaba. Era uma "emboscada" motivada pelo pretexto da "caridade". Mas uma armadilha movida pelo maior deturpador do Espiritismo, um "médium" que reduziu o legado kardeciano a nada, rebaixando a novidade espírita a uma retomada do velho Catolicismo jesuí

Livros originais de Humberto de Campos estão estranhamente fora de catálogo

(Autor: Professor Caviar) Um aspecto muitíssimo estranho acontece no mercado literário. Os livros que o escritor Humberto de Campos havia escrito em vida, entre publicações de seu tempo e alguns títulos póstumos, estão praticamente fora de catálogo, com acesso relativamente dificultado nas livrarias brasileiras. A última vez que a obra completa de Humberto foi lançada foi em 2014, por ocasião dos 80 anos de sua morte, e mesmo assim foi um grande volume reunindo todos os seus trabalhos - incluindo o polêmico Diário Secreto, publicação póstuma de textos que ridicularizavam personalidades da época do autor maranhense - , o que resultava num título muitíssimo caro e pouco acessível, devido à sua baixa tiragem. Hoje até essa coleção está fora de catálogo. Embora o acervo de Humberto seja relativamente acessível através de sebos ou bibliotecas, nem todos os títulos lançados por ele são fáceis de serem encontrados, o que faz com que o leitor menos iniciado, não habituado a gari

Chico Xavier usou Humberto de Campos para se vingar

(Autor: Professor Caviar) Uma atitude deplorável, exemplo de impunidade, está associado a Francisco Cândido Xavier. A usurpação do nome de Humberto de Campos fez, da parte do anti-médium mineiro, o único caso em que a apropriação indébita de um autor falecido foi consentida não só pela sociedade, como pela própria Justiça. Chico Xavier tornou-se a única pessoa que praticamente foi autorizada a se apropriar de um outro indivíduo, sem ter relação social alguma com ele, e tornando-se "dono" de sua obra e seu legado. Nem Michael Jackson chegou a tais pretensões quando adquiriu os direitos autorais das canções dos Beatles. É certo que o que Humberto de Campos produziu em vida nunca passou a ter o copyright de Chico Xavier. Mas as obras de Humberto caíram no esquecimento e, por associação, mesmo a trajetória encarnacional do escritor maranhense está simbolicamente associada ao anti-médium mineiro, a ponto de muitos vincularem as obras da vida material com a produção

Famoso livro de Chico Xavier sobre o Brasil só comete erros e já deveria ter sido banido da literatura espírita

(Autor: Eduardo José Biasetto) Introdução: Numa conversa minha com o Marcos Arduin, mencionei que o livro “Brasil, Coração Do Mundo, Pátria Do Evangelho”, de Chico Xavier/Humberto de Campos, publicado pela FEB, em 1938, me parecia uma obra menor, fraca! O professor Arduin, em um de seus comentários, mencionou que o livro era uma “porcaria”. Eu não tinha usado esta expressão, mas a colocação dele, me fez pensar e me levou a uma releitura do livro. Conclui, então, que o Marcos Arduin tinha razão. “Brasil, Coração Do Mundo, Pátria Do Evangelho”, realmente, deixa muito a desejar. O livro é cheio de comentários tolos, preconceitos e justificativas contraditórias. É dito que Jesus Cristo escolheu a América e, especialmente o Brasil, para edificar a “Pátria do Evangelho”. Então, Jesus e colaboradores de elevado plano espiritual, criaram as condições para que os europeus realizassem as grandes navegações dos séculos XV e XVI. Favoreceram os portugueses para que colonizassem o Brasil e c

Análise completa sobre suposta mensagem de Humberto de Campos no caso judicial

(Autor: Equipe Dossiê Espírita) Já divulgamos neste blogue uma mensagem atribuída a Humberto de Campos, publicada pela FEB depois do episódio do processo dos familiares do falecido escritor, mas ainda em 1944, registrada por Miguel Timponi, advogado da federação, no livro A Psicografia Ante os Tribunais. Fizemos uma análise parcial da mensagem, apenas apontando os principais pontos que indicam que a mensagem, na verdade, teria sido escrita por Antônio Wantuil de Freitas em parceria com o anti-médium mineiro, Francisco Cândido Xavier, como forma tendenciosa de comover aqueles que assistiam atônitos aos desdobramentos do processo judicial daquele ano. Desde que Humberto de Campos, ainda em vida, resenhou o livro Parnaso de Além-Túmulo, de Francisco Cândido Xavier, este investiu na mais absoluta obsessão pelo escritor, depois que este faleceu em 1934, com apenas 48 anos. Chico teria se vingado de resenha irônica, criando um "espírito Humberto" com estilo de pr

Mercado editorial é refém do "movimento espírita"?

(Autor: Equipe Dossiê Espírita) Está nas bancas, ultimamente, uma revista especial sobre o "médium" Francisco Cândido Xavier, o Chico Xavier, publicada pela editora Auto Astral. A publicação é mais do mesmo diante da biografia oficial que segue a lógica ditada pela Federação "Espírita" Brasileira e moldada na "fase dúbia" do "movimento espírita", denominada oficialmente "kardecismo". Só mesmo um país marcado pela desinformação, pelo deslumbramento fácil, pelo hábito precário de leitura e pelo jogo de interesses que faz com que prevaleça a "pós-verdade", para que o "espiritismo" esteja em boa conta no meio literário. Todavia, prestando bem atenção, se observa que as obras "espíritas" são de uma mediocridade e de uma indigência intelectual sem tamanho. O próprio Chico Xavier tem uma literatura mediana. Como um Michael Jackson da religião, ele até tinha algum talento como poeta e escritor, mas s